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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
29/11/2000 |
Data da última atualização: |
17/09/2013 |
Autoria: |
SOUZA, R. de; FREIRE, A. C. T. |
Afiliação: |
UFMG: Escola de Veterinaria, BH, Minas Gerais. |
Título: |
Antibioticos. |
Ano de publicação: |
1974 |
Fonte/Imprenta: |
Belo Horizonte: UFMG, 1974. |
Páginas: |
28p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Antibioticos. Polipeptideos. Amiglicosidios. Cloranfenicol. Tetraciclinas. Macrolipideos. Rifamicinas. Vancomicinas |
Thesagro: |
Antibiótico; Veterinária. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00468nam a2200157 a 4500 001 1323785 005 2013-09-17 008 1974 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, R. de 245 $aAntibioticos. 260 $aBelo Horizonte: UFMG$c1974 300 $a28p. 520 $aAntibioticos. Polipeptideos. Amiglicosidios. Cloranfenicol. Tetraciclinas. Macrolipideos. Rifamicinas. Vancomicinas 650 $aAntibiótico 650 $aVeterinária 700 1 $aFREIRE, A. C. T.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
03/01/2023 |
Data da última atualização: |
03/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DIAS, P. de S.; GIL, J. A.; CASTANHA, R. F.; VALLIM, J. H.; ISHIKAWA, M. M. |
Afiliação: |
PATRICIA DA SILVA DIAS, UNICAMP; JULIANA AUGUSTA GIL, UNICAMP; RODRIGO FERNANDES CASTANHA, CNPMA; JOSE HENRIQUE VALLIM, CNPMA; MARCIA MAYUMI ISHIKAWA, CNPMA. |
Título: |
Reprodução natural em laboratório de Astyanax altiparanae (Garutti & Britski, 2000). |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONFERENCIA LATINOAMERICANA SOBRE CULTIVO DE PECES NATIVOS, 7., 2022, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, 2022. |
Páginas: |
p. 180-181. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Astyanax altiparanae (lambaris-do-rabo-amarelo), é nativo das bacias hidrográficas de todo o ambiente tropical, a qual povoa desde pequenos riachos a grandes rios, espécie de grande importância comercial como isca-viva e apreciado para consumo. Apresenta dimorfismo sexual visível, os machos são menores e no período reprodutivo apresentam espículas na nadadeira anal, conferindo a textura áspera ao toque. As fêmeas apresentam ventre abaulado e macio e papila urogenital avermelhada, facilitando o reconhecimento da diferenciação sexual. Outra observação importante é a estimativa da redução da idade de maturação para 4 meses de vida no sistema de cultivo. Assim, o presente trabalho teve como objetivo realizar a reprodução natural assistida em laboratório com luz solar, utilizando uma técnica adaptada do Danio rerio (zebrafish) para o A. altiparanae. A reprodução foi realizada no Laboratório de Ecotoxicologia e Biossegurança (LEB) da Embrapa Meio Ambiente localizada em Jaguariúna/SP. Foram utilizados 10 machos e 10 fêmeas, na proporção de 1:1, no LEB a proporção utilizada para o Danio rerio é de 2:1. As fêmeas estavam com peso médio 10 ± 3g com comprimento total médio 9,63 ± 0,47cm, os machos 9 ± 3g e 6,27 ± 0,13cm, distribuídos em um sistema próximo da janela, para utilização da luz solar, composto por uma caixa de polietileno com capacidade de 50 L de água, aquecedor para manter a temperatura à 28ºC, aeração constante e recirculação baixa de água, de acordo com as exigências da espécie. Colocou-se folhas de bananeira na superfície d?água, pois os lambaris possuem hábito de colocar os ovos em macrófitas aquáticas flutuantes, conhecidas como aguapé. Após 4 horas de reconhecimento, os animais estavam realizando o ritual de acasalamento com duração aproximada de 1 hora, seguido da liberação dos óvulos e espermatozóides, os ovos fertilizados ficaram aderidos no fundo da caixa, alguns na parede e grande parte na folha da bananeira (parte superior e inferior). Após 14 horas os ovos foram coletados e lavados com água deionizada para retirada de matéria orgânica. Posteriormente, os embriões viáveis foram selecionados com auxílio de uma lupa e um estereomicroscópio observando as características físicas: ausência de anomalias e mal formações craniais/faciais, torácicas, alterações nas nadadeiras e enrolamento de cauda, e para as características de desenvolvimento fisiológicas: a coagulação, formação de somitos, desprendimento de cauda e batimento. Portanto, concluiu-se que é possível realizar a reprodução natural do A. altiparanae na proporção de 1:1 com a utilização de luz solar e ambiente laboratorial. MenosO Astyanax altiparanae (lambaris-do-rabo-amarelo), é nativo das bacias hidrográficas de todo o ambiente tropical, a qual povoa desde pequenos riachos a grandes rios, espécie de grande importância comercial como isca-viva e apreciado para consumo. Apresenta dimorfismo sexual visível, os machos são menores e no período reprodutivo apresentam espículas na nadadeira anal, conferindo a textura áspera ao toque. As fêmeas apresentam ventre abaulado e macio e papila urogenital avermelhada, facilitando o reconhecimento da diferenciação sexual. Outra observação importante é a estimativa da redução da idade de maturação para 4 meses de vida no sistema de cultivo. Assim, o presente trabalho teve como objetivo realizar a reprodução natural assistida em laboratório com luz solar, utilizando uma técnica adaptada do Danio rerio (zebrafish) para o A. altiparanae. A reprodução foi realizada no Laboratório de Ecotoxicologia e Biossegurança (LEB) da Embrapa Meio Ambiente localizada em Jaguariúna/SP. Foram utilizados 10 machos e 10 fêmeas, na proporção de 1:1, no LEB a proporção utilizada para o Danio rerio é de 2:1. As fêmeas estavam com peso médio 10 ± 3g com comprimento total médio 9,63 ± 0,47cm, os machos 9 ± 3g e 6,27 ± 0,13cm, distribuídos em um sistema próximo da janela, para utilização da luz solar, composto por uma caixa de polietileno com capacidade de 50 L de água, aquecedor para manter a temperatura à 28ºC, aeração constante e recirculação baixa de água, de acordo com as exigências d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Dimorfismo sexual; Lambari-do-rabo-amarelo; Técnica adaptada. |
Thesaurus NAL: |
Astyanax altiparanae. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1150578/1/RA-CastanhaRF-et-al-VII-Conferencia-Latinoamericana-Cultivo-Pieces...-2022-p180.pdf
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Marc: |
LEADER 03469nam a2200217 a 4500 001 2150578 005 2023-01-03 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDIAS, P. de S. 245 $aReprodução natural em laboratório de Astyanax altiparanae (Garutti & Britski, 2000).$h[electronic resource] 260 $aIn: CONFERENCIA LATINOAMERICANA SOBRE CULTIVO DE PECES NATIVOS, 7., 2022, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG$c2022 300 $ap. 180-181. 520 $aO Astyanax altiparanae (lambaris-do-rabo-amarelo), é nativo das bacias hidrográficas de todo o ambiente tropical, a qual povoa desde pequenos riachos a grandes rios, espécie de grande importância comercial como isca-viva e apreciado para consumo. Apresenta dimorfismo sexual visível, os machos são menores e no período reprodutivo apresentam espículas na nadadeira anal, conferindo a textura áspera ao toque. As fêmeas apresentam ventre abaulado e macio e papila urogenital avermelhada, facilitando o reconhecimento da diferenciação sexual. Outra observação importante é a estimativa da redução da idade de maturação para 4 meses de vida no sistema de cultivo. Assim, o presente trabalho teve como objetivo realizar a reprodução natural assistida em laboratório com luz solar, utilizando uma técnica adaptada do Danio rerio (zebrafish) para o A. altiparanae. A reprodução foi realizada no Laboratório de Ecotoxicologia e Biossegurança (LEB) da Embrapa Meio Ambiente localizada em Jaguariúna/SP. Foram utilizados 10 machos e 10 fêmeas, na proporção de 1:1, no LEB a proporção utilizada para o Danio rerio é de 2:1. As fêmeas estavam com peso médio 10 ± 3g com comprimento total médio 9,63 ± 0,47cm, os machos 9 ± 3g e 6,27 ± 0,13cm, distribuídos em um sistema próximo da janela, para utilização da luz solar, composto por uma caixa de polietileno com capacidade de 50 L de água, aquecedor para manter a temperatura à 28ºC, aeração constante e recirculação baixa de água, de acordo com as exigências da espécie. Colocou-se folhas de bananeira na superfície d?água, pois os lambaris possuem hábito de colocar os ovos em macrófitas aquáticas flutuantes, conhecidas como aguapé. Após 4 horas de reconhecimento, os animais estavam realizando o ritual de acasalamento com duração aproximada de 1 hora, seguido da liberação dos óvulos e espermatozóides, os ovos fertilizados ficaram aderidos no fundo da caixa, alguns na parede e grande parte na folha da bananeira (parte superior e inferior). Após 14 horas os ovos foram coletados e lavados com água deionizada para retirada de matéria orgânica. Posteriormente, os embriões viáveis foram selecionados com auxílio de uma lupa e um estereomicroscópio observando as características físicas: ausência de anomalias e mal formações craniais/faciais, torácicas, alterações nas nadadeiras e enrolamento de cauda, e para as características de desenvolvimento fisiológicas: a coagulação, formação de somitos, desprendimento de cauda e batimento. Portanto, concluiu-se que é possível realizar a reprodução natural do A. altiparanae na proporção de 1:1 com a utilização de luz solar e ambiente laboratorial. 650 $aAstyanax altiparanae 653 $aDimorfismo sexual 653 $aLambari-do-rabo-amarelo 653 $aTécnica adaptada 700 1 $aGIL, J. A. 700 1 $aCASTANHA, R. F. 700 1 $aVALLIM, J. H. 700 1 $aISHIKAWA, M. M.
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